quinta-feira, 28 de abril de 2016

"Todos contra o Aedes Aegypti: xô mosquito!”: Projeto de intervenção da Escola Zélia Moura

        A Escola Ambiental participou como convidada do Projeto de Intervenção realizado pela Escola Zélia Moura, cujo nome foi “Todos contra o Aedes Aegypti: xô mosquito!”,  que contou com a participação de todos os alunos, professores e da comunidade do Delmário Braga.



                                              Fonte: Prefeitura Municipal de Lajedo, 2016.

       A Escola Ambiental contribuiu com duas palestras, que foram ministradas pelo professor Julio César Félix, nos dias 12 (manhã) e 14 (tarde) de abril, intitulada de “Aedes Aegypti: aspectos históricos, geográficos e biológicos”.



    Durante o decorrer das palestras, percebeu-se a preocupação latente e atenção para com a problemática, pois trata-se da proliferação de doenças que acometeu alunos ouvintes e/ou familiares destes.



       A culminância do projeto ocorrera no dia 15 de abril, com a confecção de cartazes e objetos, no intuito de sensibilizar as pessoas do Delmário Braga. Sobre o projeto, a Escola Ambiental parabeniza a iniciativa e agradece por fazer parte desta luta!


                                             Fonte: Prefeitura Municipal de Lajedo, 2016.


                                            Fonte: Prefeitura Municipal de Lajedo, 2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (CMEA)

Planetário e caça ao tesouro: aula com alunos da Escola Jean Peaget


No dia 20 de abril, a Escola Ambiental recebeu alunos do 6° Ano da Escola Jean Peaget, para aulas de Geografia no planetário, onde ocorre a exibição do vídeo “Os filhos do Sol”, passando a sensação de se está em uma viagem para o espaço astronômico. Ademais, o professor Julio César Félix, conduziu uma aula prática sobre orientação espacial, especificamente um caça ao tesouro, com o intuito de ensinar os pontos cardeis e colaterais.

Durante as aulas, percebeu-se o diferencial no processo de ensino/apredizagem quando imbrica-se o binômio teoria/prática. Nesse processo, merece destaque as expressões de admiração, curiosidade e empolgação, junto a interação no decorrer das aulas. Como podemos ver nas fotos abaixo.








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28 de Abril – Dia Nacional da Caatinga

A Caatinga é um rico bioma típico do semiárido. Sua dimensão territorial compreende a cerca de 734.478 km2, equivalente a aproximadamente 10% do território brasileiro. A área ocupada pela Caatinga equivale a 70% da Região Nordeste, mas ultrapassa seus limites, pois se estende desde o Norte de Minas Gerais até a porção Norte dos Estados do Ceará e do Rio Grande do Norte. Nesta área, que pode ser vista no mapa 1,  observa-se que o mesmo também ocupa os Estados do Maranhão, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia.

                                               Mapa 1: Localização do Bioma Caatinga.
                                                                                Fonte: Embrapa, 2016.

O nome Caatinga é de origem da língua indígena, cujo significado é Mata Branca, em virtude do seu aspecto desértico durante o período de estiagem. A despeito deste aspecto desértico, o bioma reúne uma enorme biodiversidade, reunindo mais de 1000 espécies de plantas e 876 espécies de animais, dentre mamíferos, répteis e aves. É importante ressaltar que, trata-se de um bioma exclusivamente brasileiro, isto é, parte da biodiversidade da Caatinga não existe em outro lugar do mundo.
Todavia, esse patrimônio está ameaçado, já que segundo estimativas, aproximadamente 70% do bioma foi modificado pelo homem, ao passo que apenas 0,28% encontram-se protegidas em unidades de conservação. A principal prática sócio-espacial que vem devastando a Caatinga é o desmatamento da vegetação para produção de lenha e carvão vegetal. Essa atividade reduzindo a extensão e a flora do referido bioma de forma exacerbada, e extinguindo o habitat da fauna, acarretando ainda uma maior vulnerabilidade do solo ao processo de desertificação, problemática que interfere diretamente na qualidade de vida da população, já que o solo torna-se improdutivo.
Isto posto, faz-se necessário uma mudança de consciência por parte da população que habita na Caatinga, aprendendo a conviver no/com o bioma. Sobre isso, a Escola Ambiental acredita que essa consciência ecológica só se dá por meio de uma efetiva sensibilização na Escola Básica em conjunto com as comunidades para preservar a Caatinga. Não podemos olvidar, cabe aos órgãos competentes fiscalizar e tentar proteger o bioma no âmbito jurídico, tendo em vista que a áreas da Caatinga que são Unidades de Conservação não chegam a 1% de sua área territorial. Por fim, frente a esse cenário da Caatinga, o dia 28 de abril, não é um dia para comemorar, é um dia para lembrar que temos que lutar por sua preservação e conservação todos os dias.
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sábado, 23 de abril de 2016

PROFESSORES DA ESCOLA AMBIENTAL SÃO CAPACITADOS PELA CELPE


A ESCOLA AMBIENTAL, sempre em busca de um trabalho de qualidade e novas parcerias, participou do projeto de Formação da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), que ofereceu um curso para educadores do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio interessados na capacitação da Metodologia Energia que Transforma, desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho/Canal Futura em parceria com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL/ ELETROBRAS. 







Para Pernambuco, foram 240 vagas dividido em seis Municípios - Carpina, Garanhuns, Serra Talhada, Araripina, Petrolina e Recife - no período de 5 de abril a 19 de maio. 
As inscrições foram realizadas pelo site da celpe com carga horária de 24 horas, com três dias de formação presencial. 

A Secretaria Municipal de Educação de Lajedo - PE, não poupou esforços para o envio dos professores a cidade de Garanhuns, e no mês de abril A ESCOLA AMBIENTAL , junto ao CIPA - Comissão Interna na Prevenção de Acidentes e o Núcleo Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação realiza-rá formação junto aos professores da rede municipal

OBJETIVO - A formação de educadores para mobilizarem seus alunos e comunidade escolar para o uso consciente dos recursos naturais e na aprendizagem do combate ao desperdício de energia como forma de preservação do meio ambiente, através da exploração da metodologia Energia que Transforma. 

Os educadores após a formação foram agraciados no 3º dia com o kit "Energia que Transforma" com material didático para uso em sala de aula, contendo:

1 DVD com 10 episódios da série Vida de República, exibida pelo Canal Futura;
30 spots de rádio em CD, onde o locutor esclarece dúvidas de seus ouvintes sobre questões relacionadas às temáticas energia, meio ambiente e sustentabilidade;
5 cadernos de texto e o cartaz com a linha do tempo da energia;
1 jogo pedagógico;
1 pen-drive com o conteúdo da capacitação;
1 bag.
O kit Energia que Transforma foi desenvolvido como recurso pedagógico para o educador pela Fundação Roberto Marinho, contratada pelo Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Energia (PROCEL), do Ministério de Minas e Energia.

METODOLOGIA – Fomos capacitados para o uso adequado do material pedagógico, além das melhores formas de utilizá-lo, as formadoras do Recife e Rio de Janeiro alternavam as atividades com dinâmicas de interação, de forma criativa e democrática. 
Os trabalhos foram encerrados com a dança indígena do Toré. 

Texto e imagens: Escola Ambiental

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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Curso da Celpe ENERGIA QUE TRANSFORMA


A Celpe promoveu, juntamente com a fundação Roberto Marinho/Canal Futura, um curso gratuito para educadores do ensino fundamental II e do ensino médio, para conhecerem a metodologia ENERGIA QUE TRANSFORMA. Essa metodologia é uma proposta interdisciplinar, que prioriza o diálogo e fortalece a consciência sobre o uso eficiente da energia para a preservação dos recursos naturais, fortalecendo a crescente demanda humana de energia, valorizando a comunicação, os aspectos da cultura e da história e observando a relação com o ambiente que envolve.

OBJETIVO GERAL

Formar educadores para mobilizarem seus alunos na aprendizagem do uso consciente dos recursos naturais, compreendendo toda a cadeia energética e incentivando o uso responsável da energia elétrica como forma de preservação do meio ambiente, através da exploração do KIT ENERGIA QUE TRANSFORMA.

LOCAIS DO CURSO

Polo Garanhuns
Polo Salgueiro
Polo Arcoverde
Polo Caruaru
Polo Recife

Em Garanhuns, o curso foi realizado no SESC, nos dias 12, 13 e 14 de abril das 08:00 as 17:00 horas.

1º PALESTRA

A primeira palestra foi realizada por Alessandra Mathyas da ONG WWF, formada em Jornalismo e Licenciatura em História.
Inicialmente ela apresentou alguns dos projetos desenvolvidos pela WWF, com seus 2400 projetos e 5 milhões de associados e discutiu sobre sustentabilidade, que visa manter o sistema em equilíbrio considerando o social, econômico e ambiental.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que atenda as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras.
Em seguida, foi realizado uma retrospectiva histórica do desenvolvimento da energia, desde seu surgimento, algo mais rústico com uso de lenha e carvão mineral, passando pela eletricidade, até as tecnologias atuais, energia nuclear, solar, eólica, entre outras.

A palestrante ainda mostrou que se continuarmos vivendo conforme os padrões médios atuais de consumo o nosso planeta não aguentará tamanha exploração. E para sabermos o nosso impacto no planeta podemos calcular através de uma calculadora, chamada Pegada Ecológica, que é uma metodologia de contabilidade ambiental que permite avaliar a demanda humana por recursos naturais renováveis com a capacidade regenerativa do planeta.

Para manter os padrões atuais de consumo são necessários:

Padrão Americano        5  planetas e meio
Padrão Europeu            3 Planetas
Padrão Brasileiro          1 Planeta e meio
Padrão Africano            Meio Planeta

A desigualdade social entre diferentes continentes, países, regiões, estados e, até mesmo, cidades é alarmante. Essa desigualdade é um dos maiores problemas da sociedade e é uma das causas de boa parte dos conflitos entre povos. A intensificação desse processo tende a agravar ainda mais os problemas socioeconômicos das pessoas menos favorecidas.

A desigualdade social é consequência da má distribuição da riqueza, fato constatado na maioria dos países. Isso gera um contraste econômico e social entre a população, pois apenas uma pequena parcela da sociedade detém a maioria dos recursos econômicos, enquanto que a maioria se “contenta” com a menor parcela dos bens.



2º PALESTRA

O segundo palestrante foi Geider Lins Marques, Engenheiro Eletricista e Bacharel em Contabilidade. Nesse momento foi abordado as formas de energias da natureza: Energia primária, vem da natureza, mas não está pronta para o uso, como o sol, vento, água, etc., já a Energia secundária é quando essa energia é transformada para ser utilizada pela sociedade, como a energia solar, energia eólica, energia hidrelétrica, etc.

ENERGIA RENOVÁVEL x ENERGIA NÃO RENOVÁVEL


Capacidade de energia eólica no Brasil  --- 282 usinas --- 7098 MW

Conceito básico de Eletricidade

Energia é aquilo que permite uma mudança na configuração de uma sistema, em oposição a uma força que resiste a esta mudança.
Maxwel, 1872
Consumo de energia 
Potência requisitada pela demanda
Consumo= Potencia (P) X Tempo (T)



3º PALESTRA

A terceira palestra foi com Marcelo coordenador do Departamento de Eficiência Energética da Celpe. Marcelo trouxe algumas informações sobre valor da conta de energia, bandeira tarifária, impostos, discutiu também sobre a responsabilidade das prefeituras quanto a manutenção da iluminação pública.

Preço da energia R$ 0,56 Kwh + Bandeira tarifária


O que influencia no consumo de energia?

  • Potência dos equipamentos
  • Clima
  • Hábitos de consumo
  • Tempo de uso
  • Quantidade de pessoas
  • Eficiência dos equipamentos

Potência do equipamentos (W) X número de horas utilizado (h) X número de dias de uso no mês

Etiqueta do INMETRO

Busca informar os consumidores sobre o desempenho dos produtos, considerando eficiência energética. Cria categorias de eficiência energética do que consome MENOS (verde - A) para o que MAIS (vermelho - G) consome.



Selo PROCEL

Produtos com melhores níveis de eficiência energética.
Existe uma grande diferença entre racionar energia, que significa limitar a quantidade de energia consumida, para EFICIENTIZAR que é obter melhor desempenho na produção e consumo de energia, e esse é o objetivo da Metodologia ENERGIA QUE TRANSFORMA.


Texto e imagens: Equipe Escola Ambiental

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sexta-feira, 15 de abril de 2016

SEBRAE destaca "Lajedo entre os Melhores de PE".











A Prefeitura de Lajedo ficou entre as três cidades finalistas da categoria "Melhor Projeto" na etapa estadual do IX Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, de iniciativa do SEBRAE como reconhecimento a instrumentos que empoderam pequenos negócios e a gestão, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social. 

Nesta categoria, Rossine Blésmany concorreu com Paudalho e Garanhuns com o projeto do CEALA. 

A divulgação aconteceu no auditório do SEBRAE no dia 12 de abril as 20h.
Apenas 5 municípios dos que passaram para a etapa estadual concorreram em mais de uma categoria. Lajedo concorreu em 2 categorias com 2 projetos: Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária e Inovação e Sustentabilidade.

Os projetos relacionados, respectivamente, foram o Mercado Público (CEALA) e a inovação da Escola Ambiental. "Quem faz certo tem que multiplicar as ideias. Deveria mostrar mais o lado positivo, aplaudir gestores que prezam pelo certo", disse o presidente da Amupe, instituição que apoia o prêmio idôneo.

Foram 58 inscritos e 22 finalistas desse prêmio reconhecido nacionalmente, concorrendo pela primeira vez em Pernambuco. 

Na categoria de Sustentabilidade ficou entre os 7, e na outra categoria faturou a posição de entre os 3 melhores do Estado.

Segundo a Agente de Desenvolvimento de Lajedo, Juliana Bezerra, levar esse prêmio para o município era o objetivo, porém chegar até a posição que chegou já é satisfatório, "visto que a aceitação desses projetos simbolizam a preocupação com o estímulo do pequeno negócio e investimento da gestão atual no setor", frisou.


Os projetos foram enviados através da Secretaria de Planejamento e Gestão Estratégica e Desenvolvimento Econômico e pela gestora da Escola Ambiental.

 Texto e Imagens: Assessoria de Comunicação

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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Então o que você está esperando para ficar de olho no céu?

 ABRIL MÊS DA ASTRONOMIA

Demos inicio as nossas atividades em 2016 com a reativação do Planetário na Escola Ambiental. Juntamente com o Núcleo Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, recebemos 150 professores das áreas das Ciências Naturais e Educação Infantil nos dias 29 e 31 de março, para realização de aula demonstrativa.

Na primeira semana voltada a astronomia recebemos 160 crianças oriundas das Escolas Municipais (Colégio Normal e Pe. Antonio Barbosa) nos dias 06, 07 e 08 de Abril. 

A Astronomia é a ciência que estuda o Universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução.

Agora poderemos ofertar noções básicas sobre esta ciência pouco divulgada, com  mais dinamismo e eficiência.
Novas ferramentas de ensino unindo a tecnologia como material e métodos de ensino dinamizam e oferecem mais opções aos estudantes da nossa cidade.



AGENDAMENTOS PARA MAIO

CONTATOS:

Texto e Imagens: CMEA - Centro Municipal de Educação Ambiental

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

1º dia: 29 de março - Formação de Astronomia na Escola Ambiental

A Escola Ambiental realizou no dia 29 de março, nos horários matutino e vespertino, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, uma formação para os professores de Educação Infantil, Ciências, Geografia e História. O objetivo dessa formação foi apresentar o PLANETÁRIO disponível na Escola Ambiental para aulas diferenciadas, unindo a teoria com a prática.

As aulas de Astronomia na Escola Ambiental têm a temática: NOÇÕES BÁSICAS DE ASTRONOMIA, possibilitando aos professores mais uma ferramenta de ensino, que proporciona uma sensação de realidade incrível!




A Astronomia na História da Humanidade

A Astronomia tem acompanhado a nossa história e cultura, tendo constantemente revolucionado o nosso pensamento, presenteado a Humanidade com pistas em direção ao futuro. No passado, a astronomia foi usada por diversas razões práticas, como medir o tempo, marcar as estações do ano ou navegar nos vastos oceanos.

Naquela época, os astros eram relacionados  a deuses, a fenômenos sobrenaturais e estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (fazer calendários) para prever a melhor época para o plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que, não tendo qualquer conhecimento das leis da natureza (física), acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida.

Vários séculos antes de Cristo, os chineses sabiam a duração do ano e usavam um calendário de 365 dias. Deixaram anotações precisas de cometas, meteoros e meteoritos desde 700 a.C. Mais tarde, também observaram as estrelas que agora chamamos de novas.

Os babilônios, assírios e egípcios também sabiam a duração do ano desde épocas pré-cristãs. Em outras partes do mundo, evidências de conhecimentos astronômicos muito antigos foram deixadas na forma de monumentos, como o de Newgrange, construído em 3200 a.C. (no solstício de inverno o sol ilumina o corredor e a câmara central) e Stonehenge, na Inglaterra, que data de 3000 a 1500 a.C.
 
Newgrange no Condado de Meath, na Irlanda



Newgrange é uma tumba do Conjunto Arqueológico do Vale do Boyne, no Condado de Meath, na Irlanda, um dos mais famosos sítios pré-históricos do mundo e o mais famoso da Irlanda. Newgrange foi construído de modo que, ao nascer do sol do dia mais curto do ano (solstício de inverno), um fino raio de sol ilumina por pouco tempo o piso da câmara no final de um longo corredor.

Stonehenge Londres, no Reino Unido

O Stonehenge, situada a 130 quilômetros oeste de Londres, é uma estrutura composta, formada por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas. O alinhamento de Stonehenge ao meio-dia do solstício é talvez a maior manifestação da Astronomia dos nossos antepassados.

Não é provável, apesar da precisão que se verifica com certas periocidade astronómicas, que Stonehenge tenha funcionado como observatório astronómico, no sentido atual do termo, sendo mais provável que tenha sido um local de culto para rituais pagãos. O eixo do alinhamento de Stonehenge encontra-se na direcção do nascer-do-sol no soltício de Inverno, e em direcção ao pôr-do-sol no solstício de Verão.


Após observações e recolher dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. 


Fonte: http://www.1minutoastronomia.org/13.html
http://astro.if.ufrgs.br/antiga/antiga.htm

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