No dia 13 de setembro de 2016, durante a XIII Semana do
Biólogo realizada pelo Centro Acadêmico Ciências Biológicas - CaBio de
Garanhuns, a Escola Ambiental esteve presente nas palestras:
- Aves de rapina em uma área de Caatinga em Caetés, ministrada com o Prof. e Gestor Ambiental Leandro Rocha
As 'aves de rapina’ ou ‘rapinantes’ são aves carnívoras que
compartilham determinadas adaptações para a caça ativa, como o bico curvo e
afiado, garras fortes, voo poderoso, além de uma excelente visão e audição. Com
esses atributos, as aves de rapina são ágeis e eficientes na captura de suas
presas. A palavra “rapina” tem sua origem no latim que significa “raptar”
(aquela que pega e leva consigo), referindo-se simplesmente à forma de obtenção
do alimento de algumas espécies.
São encontradas em praticamente todos os continentes e nos
mais variados hábitats, desde as matas tropicais, savanas até nas montanhas
mais elevadas. A variedade de formas e hábitos é impressionante, havendo
representantes com pouco mais de 50 g até espécies imponentes com mais de 9 kg.
Apesar das várias características compartilhadas, as aves de
rapina não formam um grupo monofilético, pois agrupa aves pertencentes a
linhagens evolutivas distintas. O grupo é formado pelas ordens Accipitriformes
(águias e gaviões), Falconiformes (falcões e caracarás), Cathartiformes (urubus
e condores) e Strigiformes (corujas).
Os urubus, apesar de não possuirem todas as características
de uma ave de rapina e de não serem classificados como tal por alguns autores,
é considerado pela maioria das autoridades uma ave de rapina diurna.
- Biotecnologia da herpetofauna da Caatinga e Mata Atlântica, com a Profª. da UPE Drª. Marina Araújo.
A herpetofauna brasileira apresenta uma das maiores riquezas
do mundo, com aproximadamente 750 espécies de anfíbios e 650 espécies de
répteis. Abriga ainda várias espécies endêmicas, muitas da quais ameaçadas de
extinção.
O avanço do desenvolvimento humano e consequentemente a
exploração dos recursos naturais, vem ocasionando grandes mudanças no ambiente.
Uma das estratégias para se estimar os danos das atividades humanas à flora e a
fauna é fazer a avaliação periódica do estado de conservação dessas espécies.
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO - PE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
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