MÊS DA ÁGUA COM OS ALUNOS DO EMDEL

Neste mês de Março, durante os dias 26 e 27, a Escola Ambiental recebeu turmas do 6º e 7º ano do EMDEL- Escola Municipal Dom Expedito Lopes onde foi feita uma aula expositiva relacionada ao dia da água que foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1992, sendo comemorado no dia 22 de março.

            Foi trabalhado com os alunos a importância da Conservação deste recurso hídrico, pois a água limpa e fresca é um recurso limitado. Enquanto a maior parte do planeta está coberta de água salgada que só pode ser consumida por seres humanos e outras espécies depois de passar por dessalinização, o que é um processo caro. Ocorrências como secas limitam ainda mais o acesso à água limpa e fresca, o que significa que as pessoas precisam tomar medidas para reduzir o consumo de água e economizar o máximo de água possível. Em algumas áreas do mundo, o acesso à água é limitado devido à contaminação. As pessoas que têm acesso à água potável podem tomar medidas para limitar o uso de água para evitar o desperdício. 

As pessoas devem fazer o seu melhor para conservar a água por três razões. Quanto menos água usada ou desperdiçada pelas pessoas, menos água limpa será contaminada. Em alguns casos, o uso de quantidades excessivas de água sobrecarrega os sistemas sépticos e de esgoto, levando à contaminação das águas subterrâneas, pois, quando não tratada, a água suja escorre do sistema de esgoto para o solo. 

A conservação da água reduz o consumo de energia e pode até poupar dinheiro às famílias. A maioria das famílias paga para usar a água em suas cidades ou regiões. Quanto menos água uma casa usar, menos eles terão que pagar cada período. Aparelhos que usam água, como máquinas de lavar roupa e louça, também usam uma quantidade considerável de energia. 

A conservação de água agora permite que cidades e regiões planejem um uso mais eficiente dos recursos hídricos no futuro. Se a maior parte da água limpa de uma área for desperdiçada, não haverá água para uso das gerações futuras, o que significa que a cidade precisará criar novas maneiras de produzir água limpa e fresca, que acabará por custear os contribuintes.

Texto e imagens: Equipe Escola Ambiental de Lajedo

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