terça-feira, 29 de novembro de 2016

Semana Nacional de Ciências e Tecnologia - IFPE



Espaço Ciência realizou a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) entre os dias 17 a 23 de outubro em Pernambuco. Foram mais de 14.916 atividades cadastradas para o evento, mais de m 5.346 foram registradas pelo nosso estado, líder em cadastramentos. Com a temática “Ciência Alimentando o Brasil”, a Semana foi celebrada em 30 municípios pernambucanos, com oficinas, palestras e exposições gratuitas.

O município de São Vicente Férrer, no agreste de Pernambuco, sediou a abertura estadual, no dia 17 de outubro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.

A Escola Ambiental participou do evento através de um convite do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), campus Recife, no dia 22 de outubro no auditório principal no circulo de palestras sobre o Programa Estadual de Educação Ambiental de Pernambuco com o Prof. Anselmo César Bezerra do IFPE - campus Recife, o Prof. Marcos Moraes Valença do IFPE - campus Recife, a Prof. Solange Coutinho Fundação Joaquim Nabuco – FUNDAJ e a Vanice Selva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Os profissionais da Escola Ambiental foram convidados para participar do evento para relatar os projetos em defesa do Meio Ambiente realizados na cidade de Lajedo, foram eles a Escola Ambiental, o Aterro Sanitário e a Usina de Manipueira.
  • A professora Andréa Felix iniciou a apresentação da Escola Ambiental contando sua história desde a desativação, como escola regular, ate sua reinauguração no ano de 2010, como um Centro Municipal de Educação Ambiental. Em sua fala a gestora mostrou as dependências da escola através do vídeo feito pelo drone e falou sobre os projetos realizados em sua gestão ao longo dos 4 anos.


  • Em seguida a professora Julieta Beserra mostrou algumas imagens sobre o Aterro sanitário de Lajedo, contando desde sua construção, o consorcio entre as 9 cidades da região e sobre as aulas de campo realizadas em seu entorno, evidenciando a necessidade de diminuir a produção e descarte de Resíduos sólidos.

  • Para finalizar a graduanda em Engenharia Ambiental Letícia Cavalcante apresentou o projeto da Usina Experimental de Valorização Energética da Manipueira, localizada no distrito industrial de Lajedo. A manipueira é uma água residuária da produção de farinha de mandioca com elevada carga poluente e tóxica, que pode degradar cursos d'água e os solos, se não for corretamente descartada. Por outro lado, a produção de farinha é uma importante fonte de renda, sobretudo para pequenos agricultores familiares que, em geral, não têm recursos necessários para tratar esse efluente antes de descartá-lo. O principal objetivo da usina era a produção de bioetanol que por um tempo foi destinado a instituições de pesquisa no estado e, após certificação da Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis (ANP), era utilizado para abastecer os veículos da prefeitura de Lajedo e do governo do estado, produzia também biogás, utilizado para suprir suas próprias necessidades energéticas, e biofertilizante que era empregado na agroindústria da mandioca e no campo experimental da unidade.

E a solenidade estadual de encerramento do evento foi realizada às 9 horas do dia 23 de outubro (domingo), no Colégio Municipal Padre Viana de Queiroz, em Bonito, e contou com a presença de estudantes de diversos municípios de Pernambuco.


Texto e imagens: Escola Ambiental


PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

MANUTENÇÃO E REPAROS NA ESCOLA AMBIENTAL: COMPARE


Prevenir o desgaste, planejar a conservação e engajar a comunidade escolar na detecção de problemas é a garantia de uma boa gestão dos recursos físicos e materiais. A precaução deve está na rotina de todo gestor para que sejam evitados problemas emergenciais.

Atendendo a solicitação da Diretoria da Escola Ambiental a Prefeitura Municipal de Lajedo, através da Secretaria Municipal de Educação, enviou uma equipe neste mês de outubro para manutenção e reparos no Centro Educacional, que há 10 anos não passava por esse processo.

O patrimônio compõe a identidade e a imagem da escola e, por isso, ele precisa estar sempre em ordem, sob pena de colocar em risco a segurança das pessoas e o projeto pedagógico.

Graças a grande demanda de público, projetos e ações reconhecidas pelo Ministério do Meio Ambiente e Governo do Estado,  o pleito foi atendido.


COMPARE

Fotos: 06 de março de 2013.              Fotos: 26 de novembro de 2016.


 área posterior                     

 área lateral                        

 visão fachada                      

livros no chão  

cestos deteriorados  

 estofados corroídos      

 fechaduras danificadas          Novas

 salinas                             

 infiltrações                         

   RACHADURAS                             

                                          

 rodapé externo            

                           Luminárias novas

Muro                                       






Fiação exposta                                                      




A Escola Ambiental receberá nova pintura, revisão elétrica, hidráulica e uma  pequena estufa para elaboração de mudas do semiárido. 







Vale salientar que a Escola não recebe nenhum incentivo financeiro do MEC, Governo do Estado ou MMA, já que atuamos como um Centro Municipal de Educação Ambiental (CMEA), aberto ao público em geral, com visitações temáticas previamente agendadas.

VEJA MAIS IMAGENS:
 




 

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