quarta-feira, 28 de setembro de 2016

PRIMAVERA ECOLÓGICA

Na abertura da Primavera 2016, firmamos uma parceria com o Geógrafo Rodrigo Sobral, professor do Colégio Normal da cidade de Lajedo e vivenciamos junto aos concluintes do turno matinal da referida instituição um momento de ação integradora.

Ações vivenciadas neste dia 27/09/2016:

  • Alunos ciclístas;

  • Piquenique


  • Estilístas em papel jornal;
  • Artístas plásticos de recicláveis;






Enfim, jovens talentos preocupados com a temática ambiental.

Vivenciamos um momento de confraternização, lazer e cultura. Essa ação foi idealizada pelo professor que faz toda a diferença "Rodrigo Sobral", que tem a parceria da Escola Ambiental, para promoção de tais atividades integradoras.

Texto e imagens Escola Ambiental de Lajedo


PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEDO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (CMEA)


Encerramento 13ª Semana do Biólogo (UPE) na Escola Ambiental

Uma Semana mais qque especial para os profissionais e estudantes universitários da áreaa de ciências naturais, que aconteceu de 12 a 17 de setembro de 2016, promovido pela coordenadoria do curso de Licenciatura em Bologia.

A ESCOLA AMBIENTAL pela 2ª vez faz parte deste evento tão completo, há dois anos atrás como palestrantes e neste ano como Campus de Estudo para o encerramento do evento, algo que nos honra, e além disso, nos deixa mais próximos ao Ensino Universitário do Agreste Pernambucano.


Participamos de vários minicursos, palestras e acompanhamos com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, nas atividades para aquisição de novos conhecimentos do nosso quadro de funcionários. Ter essas oportunidades, além de gratificantes, são ferramentas que levamos para sala de aula e para vida, como profissionais e como pessoas.


Em 2014 discutimos o objetivo da Educação Ambiental na Contemporâneidade e este ano Encerramos com o tema: Incentivo e meios para Educação Ambiental. Neste ano a turma da UPE teve a oportunidade de conhecer a Estrutura e Funcionamento do Aterro Sanitário, Planetários, Materiais e Métodos de Ensino para o Ensino Fundamental nas áreas das Ciências Naturais. 


Buscamos essa parceria para que haja uma interação real entre o empírico e o científico, aproximando o ensino universitário as atividades cotidianas dos professores da Educação Fundamental.


"Obrigado a todos que compões a coordenadoria da 13ª Semana do Biólogo da UPE/ Campus Garanhuns", em especial ao Prof. Vladmir.


Imagens e texto: Escola Ambiental de Lajedo

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sábado, 17 de setembro de 2016

2º dia - XIII - SEMANA DO BIÓLOGO DA UPE

No dia 13 de setembro de 2016, durante a XIII Semana do Biólogo realizada pelo Centro Acadêmico Ciências Biológicas - CaBio de Garanhuns, a Escola Ambiental esteve presente nas palestras:

  • Aves de rapina em uma área de Caatinga em Caetés, ministrada com o Prof. e Gestor Ambiental Leandro Rocha


As 'aves de rapina’ ou ‘rapinantes’ são aves carnívoras que compartilham determinadas adaptações para a caça ativa, como o bico curvo e afiado, garras fortes, voo poderoso, além de uma excelente visão e audição. Com esses atributos, as aves de rapina são ágeis e eficientes na captura de suas presas. A palavra “rapina” tem sua origem no latim que significa “raptar” (aquela que pega e leva consigo), referindo-se simplesmente à forma de obtenção do alimento de algumas espécies.

São encontradas em praticamente todos os continentes e nos mais variados hábitats, desde as matas tropicais, savanas até nas montanhas mais elevadas. A variedade de formas e hábitos é impressionante, havendo representantes com pouco mais de 50 g até espécies imponentes com mais de 9 kg.

Apesar das várias características compartilhadas, as aves de rapina não formam um grupo monofilético, pois agrupa aves pertencentes a linhagens evolutivas distintas. O grupo é formado pelas ordens Accipitriformes (águias e gaviões), Falconiformes (falcões e caracarás), Cathartiformes (urubus e condores) e Strigiformes (corujas).

Os urubus, apesar de não possuirem todas as características de uma ave de rapina e de não serem classificados como tal por alguns autores, é considerado pela maioria das autoridades uma ave de rapina diurna.

  • Biotecnologia da herpetofauna da Caatinga e Mata Atlântica, com a Profª. da UPE Drª. Marina Araújo.




A herpetofauna brasileira apresenta uma das maiores riquezas do mundo, com aproximadamente 750 espécies de anfíbios e 650 espécies de répteis. Abriga ainda várias espécies endêmicas, muitas da quais ameaçadas de extinção.

O avanço do desenvolvimento humano e consequentemente a exploração dos recursos naturais, vem ocasionando grandes mudanças no ambiente. Uma das estratégias para se estimar os danos das atividades humanas à flora e a fauna é fazer a avaliação periódica do estado de conservação dessas espécies.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

3º DIA "XIII - SEMANA DO BIÓLOGO - UPE"


As chamadas novas tecnologias compreendem um conjunto de aplicações de descobertas científicas, cujo núcleo central consiste no desenvolvimento de uma capacidade cada vez maior de tratamento da informação, bem como de sua aplicação direta no processo produtivo: seja de informação simbólica, por meio da comunicação inteligente entre máquinas ou por máquinas, como na microeletrônica e na informática; seja ainda dainformação da matéria viva, por intermédio da engenharia genética, base das biotecnologias avançadas.

No caso das biotecnologias, a diversidade biológica é matéria-prima básica para os avanços que se observam nessa área, sendo transformada de mero recurso natural em recurso informacional. 

Enquanto a biodiversidade encontra-se majoritariamente situada em países em desenvolvimento (localizados nos trópicos, ao Sul), os conhecimentos que fundamentam as modernas biotecnologias estão amplamente concentrados em países de economia avançada (do Norte).

Toda equipe da ESCOLA AMBIENTAL acompanhará como convidados de Honra nesta semana henriquecedora, 
No dia 14 de setembro participamos do Municurso de Biologia 2 e Palestra sobre utilização das plantas no combate a doenças bacterianas, ao todo já compartilhamos com os seminaristas da UPE 05 atividades informacionais, bem como das "tecno-ciências" que permitem agregar valor a essas informações - ao agregarem valor aos novos produtos e processos a partir daí gerados -, passa então a ocupar mais subsídeos para um ensino de altíssima qualidade. 


Graças a visão futurista da Secretaria Municipal de Educação e Prefeitura Municipal de Lajedo, obtivemos o apoio para participarmos de várias atividades ao longo desde 4 anos, momentos estes de renovação, aprendizagem e aperfeiçoamento dos profissionais do magistério.
 
Grupo Plantas Bacterianas "Ouricuri"
Com Drª Silvana (Química -UFRPE)

Texto e imagens: Escola Ambiental

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CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - CMEA



terça-feira, 13 de setembro de 2016

Abertura da XIII Semana do Biólogo na UPE - Garanhuns


Palestra: "O papel do Biólogo e suas atuações na região" com Maria Eduarda Larrazábal da CRBio da 5º Região
No dia 12 de setembro de 2016, ocorreu a abertura da XIII Semana do Biólogo realizada pelo Centro Acadêmico Ciências Biológicas - CaBio de Garanhuns que aconteceu no auditório da Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional  - CODEAM e contou com a presença do Reitor da UPE Pedro Falcão, do Coordenador do Curso de Ciências Biológicas e Professor da UPE Dr. Vladimir Silveira e a Professora da UPE Drª. Rosângela Falcão.

Em seguida houve a campanha beneficente para a angariar fundos para a Associação de Resgate e Proteção aos animais de Lajedo - ARPAL com Rafaela Sullivan.

E para encerrar a noite aconteceu a palestra "O papel do Biólogo e suas atuações na região" com Maria Eduarda Larrazábal da CRBio da 5º Região.
A programação com palestras, minicursos, aprsentações de banners e mesas redondas seguem ate o dia 17 de setembro com o encerramento durante a excursão para o CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÂO AMBIENTAL (Ecola Ambiental) em Lajedo.

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terça-feira, 6 de setembro de 2016

ESCOLA AMBIENTAL participa do XIX ENCONTRO DE ZOOLOGIA DO NORDESTE

Comissão Organizadora
Marina de Sá Leitão Câmara de Araújo
Graduada em Ciências Biológicas (Bacharelado) pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). 

Especialista, Mestre e Doutora em Oceanografia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

 
Prof. da UPE Petrúcio Luiz Lins de Morais -
Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
As atividades realizadas pela Escola Ambiental no Projeto "Combate ao Aedes aegypti", entre os meses de março e abril de 2016, com alunos do Fundamental I e II e Ensino Médio, de Escola Públicas da cidade de Lajedo e Cachoeirinha, foram transformadas em um Resumo Expandido e apresentado no formato de Banner no XIX ENCONTRO DE ZOOLOGIA DO NORDESTE, realizado na Universidade de Pernambuco – UPE, Campus Garanhuns, entre os dias de 21 a 25 de agosto deste ano.

O projeto “Escola Ambiental no combate ao Aedes aegypti”, contou com palestras que abordodaram:
  • Os aspectos históricos, geográficos e biológicos do vetor;
  • O ciclo de vida do mosquito;
  • Hábitos alimentares;
  • A importância biológica para o equilíbrio ambiental;
  • As causas da proliferação do vetor.
  • As características, sintomas e diagnóstico da Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus.


O Projeto contou ainda com exibição de vídeos, destacando a importância da educação ambiental no combate ao vetor e eliminação de focos do mosquito. Distribuição de cartazes, doados pela Secretaria de Saúde, para serem fixados nas salas de aulas com dicas de combate ao Aedes aegypti, além de adesivos e panfletos entregues aos estudantes.


A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA NO COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE LAJEDO E CACHOEIRINHA – PE

Julieta Beserra da Silva¹, Marina de Sá Leitão Câmara de Araújo²

¹ Centro Municipal de Educação Ambiental de Lajedo e Escola Jean Piaget. 
² Universidade de Pernambuco (UPE), Campus Garanhuns. 

INTRODUÇÃO

Nas últimas décadas o Brasil vem passando por aumento no número de casos de viroses relacionadas ao mosquito Aedes aegypti, o vetor da Dengue, uma doença emergente no cenário da Saúde pública brasileira, e mais recentemente da Febre Chikungunya e o Zika Vírus. Para Braga e Valle (2007) alguns fatores que colaboraram para a proliferação do vetor foram as mudanças demográficas e o intenso fluxo migratório rural-urbano, que ocasionou o crescimento das cidades acompanhado pela ausência de infraestrutura básica e implicaram no aumento no número de casos relacionados a viroses transmitidas por artrópodes, as chamadas arboviroses. Sendo assim, as cidades reúnem as melhores condições para proliferação do A. aegypti, mosquito com hábitos diurnos, de coloração preta, com listras e manchas brancas, adaptado ao ambiente urbano.
Frente a esse cenário, a Educação Ambiental (EA) desponta como uma excelente estratégia no combate dos mosquitos transmissores de arboviroses, pois está voltada à cidadania, possibilitando a motivação e sensibilização da comunidade para melhorar suas condições de vida. Assim, utilizando a interdisciplinaridade para abordar esta temática, o objetivo deste trabalho foi utilizar a EA como uma ferramenta que auxilie o processo de combate às viroses transmitidas pelo mosquito A. aegypti nas escolas públicas de Lajedo e Cachoeirinha, agreste meridional de Pernambuco.

METODOLOGIA

Preocupada com a problemática das arboviroses em Lajedo e com a falta de conhecimento dos estudantes sobre a temática o Centro Municipal de Educação Ambiental (CMEA), conhecida por Escola Ambiental de Lajedo, iniciou o ano letivo com o projeto “Escola Ambiental no combate ao Aedes aegypti”, com palestras e exibição de vídeos, destacando a importância da educação ambiental no combate ao vetor e eliminação de focos do mosquito. O CMEA está localizado no espaço rural, especificamente no Sítio Serrote, a cerca de 10 km do centro da cidade, no Município de Lajedo, Estado de Pernambuco.
Para a elaboração do projeto, tendo como público alvo alunos do Ensino Fundamental I e II, inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica para a criação dos slides e do material que foi distribuído aos estudantes, como panfletos e adesivos, além da distribuição de cartazes doados pela Secretaria de Saúde de Lajedo.
Com o intuito de ampliar o conhecimento da comunidade escolar sobre o mosquito A. aegypti, o CMEA iniciou o ciclo de palestras no Município de Cachoeirinha, e depois passou por algumas escolas públicas do Município de Lajedo abordando na palestra: os aspectos históricos, geográficos e biológicos do vetor; tratando sobre o ciclo de vida do mosquito; hábitos alimentares; a importância biológica para o equilíbrio ambiental; as causas da proliferação do vetor; as características, sintomas e diagnóstico da Dengue, Febre Chikungunya e Zika Vírus. Foram distribuídos em todas as escolas cartazes para serem fixados nas salas de aulas com dicas de combate ao A. aegypti, além de adesivos e panfletos.

Tabela 1 - Informações das escolas contempladas pela palestra “Escola Ambiental no combate ao Aedes aegypti”

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Ao término do projeto, a Escola Ambiental atendeu quatro escolas municipais e um projeto social. Cerca de mil estudantes participaram das palestras, além dos professores, coordenadores e gestores. Esse projeto foi uma iniciativa inicial na discussão sobre o combate ao A. aegypti e as viroses transmitidas pelo vetor. Em seguida, cada escola elaborou um projeto, voltado a esta temática. Os alunos se mobilizaram, realizaram exposições, palestras e saíram às ruas, em passeatas, intervenções urbanas, com o intuito de repassar as informações para a sociedade, com o apoio da Secretaria de Saúde de Lajedo.
A experiência observada nesse trabalho corrobora BASSI (2007, p. 1): “Introduzir, na atualidade, qualquer trabalho cuja temática envolvida seja de cunho ambiental é tarefa de fácil execução, tendo em vista que é cada vez mais evidente a gravidade dos problemas ambientais no planeta”. Sabe-se que a maior parte dos desequilíbrios ecológicos está relacionada a condutas inadequadas do ser humano, destacando-se aí a proliferação dos mosquitos, a poluição e o desmatamento, o que mostra a necessidade de uma significativa mudança nos valores e nos hábitos de todos os seres humanos. Combater os criadouros do mosquito A. aegypti não depende apenas dos órgãos de saúde governamentais, mas também da população em geral. Desta forma, a escola assume um papel importantíssimo, pois é através do conhecimento transmitido e adquirido que ações concretas podem ser realizadas.
Segundo Loureiro (2006) a conscientização ambiental surge com a reflexão, diálogo e internalização de conhecimentos úteis à vida em sociedade. Esse processo forma sociedades capazes de enfrentar os desafios, gerando melhor qualidade de vida para as gerações atuais e futuras. Portanto, a educação ambiental deve ser entendida em seu sentido mais amplo, que visa à formação crítica para o exercício da cidadania, aprimorando as relações humanas com o meio ambiente, seja ele natural ou modificado.

CONCLUSÕES
Este trabalho feito junto à comunidade escolar despertou bastante interesse e preocupação entre os alunos. É muito importante despertar a consciência ambiental e incentivá-los a disseminar esse conhecimento para seus familiares e amigos. Mais ações mobilizadoras devem ser realizadas, pois se cada um mudar seus hábitos em casa, melhor será o resultado no combate a esse mosquito.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASSI, I. M. Educação ambiental – princípios, práticas e a formação dos professores para a prática interdisciplinar. 2007. 18 p. Disponível em: http://www.pr.gov.br/meioambiente/educ_apres.shtml. On-line. Acesso em: 28 de maio de 2016. On-line.
BRAGA, I.A.; VALLE, D. Aedes aegypti: histórico do controle no Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 2007, 16(2), p. 113 – 118. Disponível em: On-line.
LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

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sexta-feira, 2 de setembro de 2016

PREMIAÇÃO DO 4º CONCURSO ARTÍSTICO DA ESCOLA AMBIENTAL








Como culminância do 4º Concurso Artístico da Escola Ambiental de Lajedo. 
No mês dedicado aos ESTUDANTES, a ESCOLA AMBIENTAL DE LAJEDO, realizou uma aula de campo aos alunos do professor Flávio Lopes do 9º ano da Escola Municipal Pe. Antônio Barbosa, vencedores do 4º Concurso Artístico da ESCOLA AMBIENTAL á Usina Fotovoltaica da Arena PE, na cidade de São Lourenço da Mata, e  ao Jardim Botânico, tendo como instrutores, os professores da Escola Ambiental  e os profissionais da CELPE.

As atividades fecharam um ciclo que resultará na publicação de um Anuário impresso da CELPE, que será distribuído para todas as entidades que participaram do Projeto Energia que Transforma.

Para nós um sentimento de missão cumprida e parcerias de sucesso. 
A viagem teve total apoio da Secretaria Municipal de Educação e da Prefeitura Municipal de Lajedo.

Em todas as III etapas do projeto:
I - Capacitação dos professores da Escola Ambiental junto a CELPE;
II – Formação com o CIPA,Escola Ambiental e Núcleo Pedaagógico aos professores de Ciências Naturais e Lançamento do 4º Concurso da Escola Ambiental;

III – Divulgação do projeto vencedor e culminância com excursão ao Recife e S. Lourenço da Matha.
 Entrega de Lâmpadas de LED
  Instrutores da Usina Fotovoltáica
  Arena PE












Jardim Botânico do Recife - PE


POESIA COLETIVA “ALUNOS DO 9º ANO – ESC. Pe. ANTONIO” ARTE EDUCADORA E POETISA DO JARDIM BOTÂNICO DO RECIFE: DORALICE FLOR

Com uma dinâmica construtivista participamos de um coletivo poético e reflexivo com os jovens do 9º Ano da Escola Municipal Pe.  Antonio Barbosa, que aconteceu na sala de Educação Ambiental do Jardim Botânico. Segue abaixo:
Recife,19 de agosto de 2016.


TUDO SE ENCAIXA DIREITINHO

RAIZ: Um negócio que tem embaixo da planta, é a vida e sustentação, são as pernas das plantas;
NINHO: Casa de passarinhos, o lar; é meu quarto;
SUSTENTABILIDADE: O que sustenta, é cuidar do meio ambiente. Se tirar uma parte do Mundo ele não fica mais Sustentável;
COMUNIDADE: Conjunto de pessoas, família, aldeia, sinônimo de favela;
LIBERDADE: Ficar solto, ser Livre, pode ser uma forma de expressão. Ficar em casa, sair de casa; é se sentir livre;
FAMÍLIA: É tudo, é a Base, a Estrutura, o Amor, o Alicerce, a Vida, a Raiz e as Asas, tem que ter a União e companheirismo, é a sinceridade;
MÃE: É TUDO, O Aconchego, o Amor;
PAI: O porto seguro, um Monstro ou um Super-homem, deve estar presente em tudo;
INTEGRIDADE: Integração é ser Honesto;
COMPROMISSO: É a responsabilidade e o Dever;
DEUS: É Tudo, é a Base. É o Bom, é Maravilhoso, Nele podemos confiar, sem Ele não somos nada;
AMOR: É um afeto, é amar a família, é ser correspondido. É ter compaixão, entrega sem esperar nada em troca, pois não impõe condições.

Texto e imagens: ESCOLA AMBIENTAL DE LAJEDO

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