quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Concurso de vídeos escolares



Escolas de educação básica da rede pública de todo o país podem fazer a inscrição de vídeos para o prêmio Curta Histórias até 10 de outubro próximo. Cada unidade de ensino pode inscrever um vídeo, produzido por equipe formada por um professor ou educador responsável e até cinco alunos.

A iniciativa visa a incentivar novos talentos e estimular o desenvolvimento de atividades pedagógicas audiovisuais de cunho cultural e educativo em escolas públicas. Criada este ano, tem na primeira edição o tema Africanidades Brasileiras.

De acordo com o edital, poderão participar do prêmio: alunos de educação básica da rede pública de ensino de todo o país, de escolas localizadas nas capitais, que estejam participando de um dos programas: a) Mais Educação, nos macrocampos: educomunicação, comunicação e uso de mídias, cultura digital e cinema; b) Ensino Médio Inovador, no macrocampo: comunicação e uso de mídias e cultura digital. Também poderão participar alunos de educação básica da rede pública de ensino de todo o país, de escolas que estejam participando do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem).

Os vídeos devem ter no máximo um minuto de duração, sem contar os créditos. As imagens podem ser captadas por aparelhos de telefone celular e câmeras domésticas.

O prêmio terá dez finalistas. Um dos três vencedores será escolhido por júri popular. Os outros dois, pela comissão julgadora final. Os estudantes participarão de oficina de formação em cinema e empreendedorismo, com duração de 24 horas. Cada integrante da equipe, assim como o professor, receberá um tablet e um smartphone. À escola dos vencedores caberá um aparelho data show, um DVD, uma filmadora digital e uma câmera fotográfica semiprofissional.

Os vencedores serão anunciados em 25 de novembro, em Brasília, em evento com a participação das dez equipes finalistas.

O Curta Histórias está voltado para a valorização da identidade étnica e racial do povo brasileiro, alinhada à Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece diretrizes curriculares para o estudo da história e da cultura afro-brasileira e africana. É uma oportunidade de os estudantes conhecerem o pensamento e as ideias de importantes intelectuais negros, a cultura, a arte e as religiões de matriz africana.

O prêmio é uma parceria da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do Ministério da Educação com a Fundação Casa da Árvore, Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Fundação Vale e Fundação Telefônica.

As inscrições devem ser feitas na página do prêmio na internet.

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